Alanna Galdino: De questionada a empossada por unanimidade

Em seu discurso, Alanna disse que enfrentou ataques de ódio antes de ser empossada e agradeceu o apoio do pai, Adriano Galdino: “Tivemos que ser fortes e resilientes diante de tantas afrontas à Lei, à nossa reputação. Foram os verdadeiros ataques de ódio, infelizmente, desprovidos de veracidade, mas ter Deus sempre ao nosso lado e ter a sua mão nos segurando nos trouxe tranquilidade e a certeza da justiça”.

“Assumo esta função com serenidade, determinada a honrar esta escolha com o trabalho técnico, ético e comprometido com interesse público, sempre apoiada pelo saber e pela dedicação do corpo técnico desta casa. A minha posse é também um convite à reflexão sobre o papel das mulheres nas instituições de controle e decisão, que este seja apenas o começo de uma nova fase para o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, onde o mérito, a capacidade e a diversidade caminham lado a lado. A presença de mulheres em espaços de poder não é um favor, é um direito e uma necessidade. A Paraíba hoje dá um passo firme na consolidação de políticas públicas e institucionais, que enfrentam de forma concreta a desigualdade de gênero“, discursou.

Indicada pela Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Alanna – que é filha do presidente da Casa, Adriano Galdino (Republicanos) – foi nomeada pelo governador João Azevêdo (PSB).

A indicação do nome de Alanna foi aprovada na Assembleia por 31 votos favoráveis, 1 contra, 3 ausências e 1 abstenção – a do próprio pai, principal articulador de sua candidatura.

Questionamentos

A nomeação de Alanna gerou polêmica e entrou na mira do Ministério Público e de parlamentares da oposição, que apontaram possíveis irregularidades no processo de escolha, como suposta ausência de requisitos legais e constitucionais para o cargo de conselheira.

Apesar dos questionamentos, o Tribunal de Contas confirmou a posse após o julgamento da ação e declarou válidas a indicação e a nomeação. Alanna assume uma das cadeiras da Corte responsável pela fiscalização da aplicação dos recursos públicos no estado.

Em seu discurso, Alanna disse que enfrentou ataques de ódio antes de ser empossada e agradeceu o apoio do pai, Adriano Galdino: “Tivemos que ser fortes e resilientes diante de tantas afrontas à Lei, à nossa reputação. Foram os verdadeiros ataques de ódio, infelizmente, desprovidos de veracidade, mas ter Deus sempre ao nosso lado e ter a sua mão nos segurando nos trouxe tranquilidade e a certeza da justiça”.

“Assumo esta função com serenidade, determinada a honrar esta escolha com o trabalho técnico, ético e comprometido com interesse público, sempre apoiada pelo saber e pela dedicação do corpo técnico desta casa. A minha posse é também um convite à reflexão sobre o papel das mulheres nas instituições de controle e decisão, que este seja apenas o começo de uma nova fase para o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, onde o mérito, a capacidade e a diversidade caminham lado a lado. A presença de mulheres em espaços de poder não é um favor, é um direito e uma necessidade. A Paraíba hoje dá um passo firme na consolidação de políticas públicas e institucionais, que enfrentam de forma concreta a desigualdade de gênero“, discursou.

Indicada pela Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Alanna – que é filha do presidente da Casa, Adriano Galdino (Republicanos) – foi nomeada pelo governador João Azevêdo (PSB).

A indicação do nome de Alanna foi aprovada na Assembleia por 31 votos favoráveis, 1 contra, 3 ausências e 1 abstenção – a do próprio pai, principal articulador de sua candidatura.

Questionamentos

A nomeação de Alanna gerou polêmica e entrou na mira do Ministério Público e de parlamentares da oposição, que apontaram possíveis irregularidades no processo de escolha, como suposta ausência de requisitos legais e constitucionais para o cargo de conselheira.

Apesar dos questionamentos, o Tribunal de Contas confirmou a posse após o julgamento da ação e declarou válidas a indicação e a nomeação. Alanna assume uma das cadeiras da Corte responsável pela fiscalização da aplicação dos recursos públicos no estado.

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