Morre aos 95 anos Antônio Barros, ícone da música nordestina

O mundo da música perdeu hoje um de seus grandes nomes. Antônio Barros, cantor, compositor e um dos símbolos da cultura nordestina, faleceu na manhã deste domingo (6), em João Pessoa, aos 95 anos. A notícia foi divulgada pela família do artista em suas redes sociais.

Antônio estava hospitalizado desde o dia 26 de janeiro no Hospital Nossa Senhora das Neves, na capital paraibana, após sofrer um episódio de broncoaspiração decorrente de dificuldades para engolir – um dos efeitos da Doença de Parkinson, condição que enfrentava nos últimos anos.

O velório será realizado a partir das 13h deste domingo (6), no Jardim das Acácias.

Uma trajetória de sucessos

Ao lado de sua esposa, Cecéu, Antônio Barros formou uma das duplas mais talentosas e queridas da música brasileira. Juntos, criaram clássicos como “Homem com H”, “Forró do Xenhémnhém”, “É proibido cochilar”, “Por debaixo dos panos” e “Procurando tu” – canções que ganharam ainda mais fama nas vozes de artistas como Elba Ramalho, Ney Matogrosso e Luiz Gonzaga.

Sua carreira começou nos anos 1950, quando tocava pandeiro na Rádio Caturité, em Campina Grande (PB). Mais tarde, transferiu-se para a Rádio Tamandaré, em Recife (PE), onde conheceu e se tornou amigo do lendário Jackson do Pandeiro, com quem também colaborou profissionalmente.

Em 1971, conheceu Mary Maciel Ribeiro, a Cecéu, iniciando uma parceria musical e amorosa que marcou gerações. Juntos, compuseram mais de 700 músicas e gravaram 15 discos entre LPs e CDs, deixando um legado inestimável para a cultura nordestina e brasileira.

O mundo da música perdeu hoje um de seus grandes nomes. Antônio Barros, cantor, compositor e um dos símbolos da cultura nordestina, faleceu na manhã deste domingo (6), em João Pessoa, aos 95 anos. A notícia foi divulgada pela família do artista em suas redes sociais.

Antônio estava hospitalizado desde o dia 26 de janeiro no Hospital Nossa Senhora das Neves, na capital paraibana, após sofrer um episódio de broncoaspiração decorrente de dificuldades para engolir – um dos efeitos da Doença de Parkinson, condição que enfrentava nos últimos anos.

O velório será realizado a partir das 13h deste domingo (6), no Jardim das Acácias.

Uma trajetória de sucessos

Ao lado de sua esposa, Cecéu, Antônio Barros formou uma das duplas mais talentosas e queridas da música brasileira. Juntos, criaram clássicos como “Homem com H”, “Forró do Xenhémnhém”, “É proibido cochilar”, “Por debaixo dos panos” e “Procurando tu” – canções que ganharam ainda mais fama nas vozes de artistas como Elba Ramalho, Ney Matogrosso e Luiz Gonzaga.

Sua carreira começou nos anos 1950, quando tocava pandeiro na Rádio Caturité, em Campina Grande (PB). Mais tarde, transferiu-se para a Rádio Tamandaré, em Recife (PE), onde conheceu e se tornou amigo do lendário Jackson do Pandeiro, com quem também colaborou profissionalmente.

Em 1971, conheceu Mary Maciel Ribeiro, a Cecéu, iniciando uma parceria musical e amorosa que marcou gerações. Juntos, compuseram mais de 700 músicas e gravaram 15 discos entre LPs e CDs, deixando um legado inestimável para a cultura nordestina e brasileira.

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